Voo de JFK de New York para Londres
No dia 24 de Janeiro de 1998, de regresso de Nova York a Londres,
fiz a minha primeira viagem no Concorde, o avião supersónico que,
infelizmente, deixou já de voar devido ao gravíssimo acidente, uns
anos depois, logo após a descolagem do aeroporto de Orly, em Paris,
rumando igualmente a Nova York.
fiz a minha primeira viagem no Concorde, o avião supersónico que,
infelizmente, deixou já de voar devido ao gravíssimo acidente, uns
anos depois, logo após a descolagem do aeroporto de Orly, em Paris,
rumando igualmente a Nova York.
Dirigi-me cedo ao aeroporto de JFK, em
Nova York e recordo-me que quase não dei pelas formalidades de embarque.
Nova York e recordo-me que quase não dei pelas formalidades de embarque.
Havia uma sala especial apenas para os passageiros do Concorde e ali tudo lhes era facilitado.
O voo era relativamente cedo e tomei o pequeno almoço, muito bem servido nessa sala muito exclusiva, antes de embarcar.
Já a bordo, tive uma enorme surpresa pois o espaço no interior era relativamente acanhado.
Muito Moet et Chandon, Don Perignon, muito caviar, mesmo aquela hora
da manhã.
A surpresa viria a ser maior
pois fizemo-nos á pista
e tivemos que voltar ao local
de partida dado que havia um problema técnico.
A demora foi grande, distribuíram telemóveis aos passageiros, o voo não
estava cheio, longe disso, para que pudessem comunicar com quem
pretendessem .
Esperamos pela aterragem do outro avião Concorde que chegou de Londres,
mudamos de avião e fizemos a viagem.
Ofereceram uma pasta para documentos, formato A4 a cada passageiro, um diploma da British Airways que atestava que o passageiro tinha voado no Concorde e uma caneta prateada com o perfil do avião e o nome "Concorde".
Outra surpresa foi que o cockpit, a cabine de pilotagem, não estava separada dos passageiros por qualquer porta. Havia mesmo um lugar sempre disponiível junto ao Comandante e piloto para que um passageiro se pudesse sentar e apreciar todo aquele aparato de luzes e botões.
Outra surpresa foi que o cockpit, a cabine de pilotagem, não estava separada dos passageiros por qualquer porta. Havia mesmo um lugar sempre disponiível junto ao Comandante e piloto para que um passageiro se pudesse sentar e apreciar todo aquele aparato de luzes e botões.
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