Há dois anos, o Private Bank de um prestigiadíssimo Banco português reservou para compra exclusiva de clientes interessados, um numero limitado de garrafas de um vinho tinto, Douro, muito especial, OLAZABAL.
Reservei, comprei e guardei.
Mas começo a ter o problema de, se não o saboreio enquanto tiver as faculdades todas apuradas, perder um nectar tão precioso e raro.
Por outro lado, a coisa não foi nada, mesmo nada, barata e eu nunca me acostumei a comer ou beber ouro quase puro!
Decidi então que no próximo dia 24 de Setembro, em que farei 70 anos, vou abrir pelo menos uma dessas preciosas garrafas. Só em família que significa eu, a minha mulher e o meu filho. Não sei se o meu neto poderá estar connosco. Mas é certo que não o beberá. Alcool. talvez quando um dia recordar que teve um avô que bebeu um daqueles néctares, já o possa também beber.
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