Hoje saí à rua a sorrir.
segunda-feira, 23 de maio de 2022
O dia a sorrir !
sexta-feira, 22 de abril de 2022
Hoje vou mesmo tocar num assunto escaldante.
Hoje vou mesmo tocar num assunto escaldante.
Tão escaldante que, se por acaso o meu texto tocar lá no assunto a que se refere, deve doer para burro, como se dizia quando eu era mais novo.
Sendo verdade que todos procuram a felicidade e, com ela, o prazer que lhe possa estar associado, ou vice-versa, também é possível acontecer dessa forma, até há números que ilustram bem a minha ideia, por exemplo o 6 que ao contrário pode ser lido como 9, também é verdade que por vezes a procura do prazer chega não por vontade e decisão inteligentemente tomadas, mas pelo simples funcionamento hormonal, físico e muito natural, como a necessidade básica de procurar alimentos, energia ou de os libertar para fora do organismo nas suas componentes não assimiláveis e úteis à vida.
Pronto, fica à escolha de cada um e de cada qual, partamos pelo comboio que acabou de dar entrada na linha 6 ou no que já está pronto para sair na linha 9.
È que tudo isto pode ser alinhado e vir a ter um sentido no que pretendo escrever.
A dada altura da vida, no início da idade adulta ou ainda na puberdade, a actividade hormonal torna-se frenética.
Num dos casos, género, chamemo-lhe assim, manifesta-se por uma enorme vontade de preenchimento, de introdução, sem que signifique aquelas primeiras páginas que nos habituamos a ler em cada livro e muitas vezes pouco de novo trazem ao assunto, apenas nos causam a sensação de a leitura a sério nunca mais começar.
Noutro dos casos, e só tratarei dois apesar de nos últimos tempos as descobertas de variadíssimas espécies, qual delas a mais exótica, mas todas respeitáveis, terem vindo a ser, ainda como quando eu era mais novo se dizia, mais do que as mães.
Então, no outro caso, chamemo-lhe também género, a actividade hormonal desenfreada manifesta-se por uma fortíssima vontade de preencher, de entrar ou de meter, sendo que não servirá de nada se for carta ou postal no marco do correio.
E, uma vez consumadas não as vontades intelectualmente e inteligentemente ditadas por cada um, mas resultantes da tal actividade hormonal inata, coisa vai, coisa vem, o ritmos repetem-se ou entram no tal movimento uniformemente acelerado que tão bem foi estudado na física e o PRAZER dá-se, prazer vem!
Tão simples quanto isso, quem diria?!
Agora, vamos aos remates.
Este meu desafio consistiu em falar de uma coisa que comecei por dizer ser escaldante sem que me pudesse ser assacada a responsabilidade de para aqui vir descrever coisas inconvenientes, menos próprias, mesmo não sendo daquelas que as televisões ou os jornais que falam e mostram cadáveres em primeiro plano, por vezes dilacerados ou amputados, se recusam a falar pois os menores ainda poderão estar a ver !
Nada disso. Se alguém entender que eu tratei aqui esse tema que estarão a pensar, estará redondamente enganado. Só na cabeça dele alguém a coisa será essa.
Será porque tem a coisa na cabeça e não em su sitio.
eu, por mim, tenho tudo nos devidos lugares, cada coisa onde a Mãe Natureza decidiu que deveria estar.
E pronto, cheguei ao fim ... e tive prazer, senti felicidade!
CPM, 2022.04.22
Na aldeia de Rosalina a tradição ainda é o que era!
Na aldeia de Rosalina a tradição ainda é o que era!
domingo, 10 de abril de 2022
Grande Barreira de Corais - Cairns, Austrália
Mergulhei na Great Coral Reef, na Austrália.
Hoje em dia, já não é possível, para protecção do eco sistema, dos corais.
Detivemo-nos diante de um tubarão gigante, ficamos os quatro mergulhadores com o guia especialista que nos conduzia, todos de joelhos, sem mexer, enquanto o animal não se foi embora. É uma experiência de gelar. Tanto a beleza dos corais que a minha máquina descartável não conseguiu captar, como a adrenalina de sentir ali tão perto o tubarão enorme.
segunda-feira, 28 de março de 2022
Simone de Oliveira
È já amanhã, no Coliseu dos Recreios, que Simone de Oliveira fará o seu último concerto público.
terça-feira, 22 de março de 2022
Velhos são os tempos, a razão persiste, Nuclear, NÃO, obrigado !
Quem viveu os aos logo a seguir ao 25 de Abril de 1974, por certo se recorda das inúmeras manifestações contra o nuclear, das inúmeras discussões, das posições públicas e da quase guerrilha ideológica que o assunto, o recurso à produção de energia por centrais nucleares, motivou.
Nesses anos, décadas de 70 e 80, o tema estava não só em cima de todas as meses, preenchia a agenda política, como, em termos muito simplistas, dividia as pessoas, sobretudo a juventude que, pela caud+sa militavas fortemente, em dois blocos. Os de esquerda que diziam "Nuclear, não, obrigado" e os de direita que se mostravam receptivos ao nuclear.
Mais tarde, com as ameaças de destruição do planeta por força dos combustiveis fósseis, recordo perfeitamente as inúmeras discussões em participei em Bruxelas, nos Grupos de Redacção de Pareceres do CES Europeu sobre as energias, pertenci à Secção TEN do Conselho , Tecnologias e Energias durante alguns anos. Era por aí que as discussões e os Pareceres passavam.Mais uma noite muito saudável e bem passada na Barraca ! - 2022.03.21
Encontros Imaginários do magnífico autor, Hélder Mateus da Costa !
FELLINI (Nicola Lori, investigador universitário), LYDIE BASTIEN (Sandra Calado, directora de acção social) e D. JOÃO III (Jacinto Rego de Almeida, investigador e diplomata), magníficos interpretes, texto acima das magníficas interpretações!
Ficam algumas recordações da noite passada.