Caríssimos Cidadãos e Meliantes Imaginários,
Cá ficam, para memória futura como passou a ser dito desde o primeiro mega processo da nossa justiça de que tenho memória mais viva, algumas das provas com maior evidência científica e criminal do delito a noite passada ocorrido ali para os lados de Santos no qual foram protagonistas figuras até aqui muito notáveis na historia do nosso país.
Cabrais, Joões e Pedrões, só ainda não encontrei prova da presença de Cabrões ! Não os houve, era tudo, como de costume, gente muito séria !
Os fusos horários a as frutas tropicais que saltavam a cada linha do texto, fossem vegas ou carnais, baralharam-me as ideias e as fotos, penso eu de que, por agora. Até ao fim do campeonato, como dirá o Luis Nazaré, ainda vai haver muito ponto ganho e perdido ...!
Neste Encontro Imaginário tivemos o Pedro Alvares Cabral (Rui Vieira Nery), D. João VI ( Manuel Marcelino) e D.Pedro I do Brasil e IV de Portugal, coisas só explicáveis pelos fusos horários diferentes entre os dois países. Foi, pelo menos, a explicação que um conhecido Almirante e PR português terá encontrado para o explicar à esposa quando acompanhou os restos mortais de D. Pedro ao Brasil !
Há que deixar uma referência ao
nosso Magnífico Autor, um malandrim da pior espécie que nos merece carradas de elogios e gratidão pela qualidade dos textos sucessivamente produzidos.
E, posto isto, os autos seguirão o trilho lento e arrastado da justiça e, depois de transitado em julgado, podereis dar vivas e deixar para memória futura e conversas, salvo seja, em família, com os vossos netos, sobrinhos, amigos e mesmo amantes, se mostrarem serem merecedoras de ver as minhas fotos.
Poderão mesmo passar-lhes os meus contactos se as Senhoras, desde que a qualidade o justifique (falo das fotos e o falo saiu-me sem querer. Quer dizer, não saiu, está arrumado!) e seja promissora de tanto gozo para mim quanto imagino que terá sido esta noite de Encontros para todos vós e para quem assistiu.
Parabéns!
Muitos, com muita verdade e justificados.